Existem rios metafísicos, ela nada por eles como aquela andorinha esta nadando pelo ar, girando alucinada, em torno do campanário, deixando-se cair para melhor levantar com o impulso. Eu descrevo e defino e desejo esses rios; ela nada por eles. Eu os procuro, os encontro, olho-os da ponte, e ela nada por eles. E, sem o saber, igualzinha à andorinha.
Capítulo 21
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